(Fontes: http://noticiasdonorte.publ.cv/wp-content/uploads/2014/06/CD.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fc/IPod_with_iTrip01.jpg/220px-IPod_with_iTrip01.jpg
http://img.bomnegocio.com/images/90/9071312876.jpg)
Em
1963 surge as fitas cassete (ou k7) uma tecnologia fantástica daquela época. A
tecnologia em um corpo plástico desenvolvido pela Philips virou uma alternativa
aos enormes discos de vinil. As fitas permitia em média 30 minutos de música de
cada lado, mas a qualidade do som não era dos melhores, e se a pessoa quisesse
ouvir novamente, deveria rebobina-la.
Esse
mecanismo, no entanto facilitou o processo de gravar músicas de
rádios. A tecnologia tornou-se popular nos Estados Unidos
apenas na década de 80 com a criação do Walkman e virou febre no Brasil nos
anos 90.
Na década de 90 surge um dispositivo que facilita a vida
dos amantes de música e que fez com que os aparelhos de Walkman
virassem sonho de consumo foi caindo em desuso, com a chegada dos discos
compactos. Os CDs permitiam armazenar 700MB de dados,
tinha qualidade de áudio muito superior, permitiam mudar as faixas rapidamente,
o CD foi inventado em 1979.
Com a popularização da internet e dos computadores, o
formato de áudio digital MP3 ganha força. Em 1999 o surgimento do Napster vira
mania entre os jovens, troca de arquivos e download de músicas.
Ainda
sem os MP3 plays, os CD-R viraram um sucesso os discos graváveis com capacidade
de, no mínimo, 650MB, permitiam a novidade de fazer um álbum com as faixas
prediletas.
Em 2001 nasce outra tecnologia o iPod da Apple iniciando
o processo de decadência dos CDS. O formato MP3 tornou-se mais popular. Portanto
a tecnologia de ouvir e armazenar canções evoluiu muito nos dias de hoje.
Mayara Liberali
Mayara Liberali
0 comentários:
Postar um comentário