sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Ouvir canções e armazenar músicas evoluíram com a tecnologia


(Fontes: http://noticiasdonorte.publ.cv/wp-content/uploads/2014/06/CD.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fc/IPod_with_iTrip01.jpg/220px-IPod_with_iTrip01.jpg
http://img.bomnegocio.com/images/90/9071312876.jpg)

Em 1963 surge as fitas cassete (ou k7) uma tecnologia fantástica daquela época. A tecnologia em um corpo plástico desenvolvido pela Philips virou uma alternativa aos enormes discos de vinil. As fitas permitia em média 30 minutos de música de cada lado, mas a qualidade do som não era dos melhores, e se a pessoa quisesse ouvir novamente, deveria rebobina-la.
Esse mecanismo, no entanto facilitou o processo de gravar músicas de rádios.  A tecnologia tornou-se popular nos Estados Unidos apenas na década de 80 com a criação do Walkman e virou febre no Brasil nos anos 90.
Na década de 90 surge um dispositivo que facilita a vida dos amantes de música e que fez com que os aparelhos de Walkman virassem sonho de consumo foi caindo em desuso, com a chegada dos discos compactos. Os CDs permitiam armazenar 700MB de dados, tinha qualidade de áudio muito superior, permitiam mudar as faixas rapidamente, o CD foi inventado em 1979.
Com a popularização da internet e dos computadores, o formato de áudio digital MP3 ganha força. Em 1999 o surgimento do Napster vira mania entre os jovens, troca de arquivos e download de músicas.
Ainda sem os MP3 plays, os CD-R viraram um sucesso os discos graváveis com capacidade de, no mínimo, 650MB, permitiam a novidade de fazer um álbum com as faixas prediletas.
Em 2001 nasce outra tecnologia o iPod da Apple iniciando o processo de decadência dos CDS. O formato MP3 tornou-se mais popular. Portanto a tecnologia de ouvir e armazenar canções evoluiu muito nos dias de hoje.

Mayara Liberali
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